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Biloba

by Biloba

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1.
Tabuada 03:54
É o peso da promessa É não ter onde a pôr Tabuada dita à pressa É o medo do senhor É pecar de manhã P'ra viver o nosso dia Em qualquer mente sã A culpa é só hipocrisia Vendo o tempo embora Quem sente demora Quem é Deus? Quem? Sou eu, Que te apaga a luz no escuro Que dá pressa de chegar É a queda do teu muro É a alma a discordar É o dogma que procuras Nunca mais encontrar É a voz que é só tua Afogada no pensar Oh Maria vem ver o que temos de fazer no meio da estrada Oh Maria vem ser um de nós para saber se te vale a virgindade Nada não dá em nada É o peso da promessa É não ter onde a pôr Tabuada dita à pressa É o medo do senhor É pecar de manhã P'ra viver o nosso dia Em qualquer mente sã A culpa é só hipocrisia Vendo o tempo embora Quem sente demora Quem é Deus? Quem?
2.
Algo Maior 04:07
Não penses mais nisso, não penses mais nisso se não vires o que vem não cais no previsto Tal como a traça é seduzida à luz levas o ecrã como tua cruz e do que é que te vale ser se dormes acordar sem o saber Mas enfim, enfim, p'ra quê falar ao ouvido surdo se só o prazer te dá o escudo e o tédio imenso em pensar no resto do mundo Esperamos em vão que algo mude, A fé há de bastar para que Deus ajude, Resta-te só esperar a hora que te entre a guerra cá de fora É como cegar à luz do que o teu medo seduz é lei de qualquer céu se cai o nosso cai o teu Hoje vemos a cidade deserta, as rodas que a movem nunca estiveram tão lentas parecido com o fim e o futuro com isto quem se importa com o lobo a ser ministro? Cada um por si e cada um dia serás menos do teu nome e mais da anestesia É como cegar à luz do que o teu medo seduz é lei de qualquer céu se cai o nosso cai o teu Do que sou o que é? parte da cor tu não vês. Mas ao ser a flor já podes ser de algo maior.
3.
J'ai perdu la porte de mon enfance, enterré dans la cour oubliée où je gisais, avec un meilleur ami dont je ne me souviens plus. Flottant au-dessus de nous, des bulles de savon, fruits de la magie, ennui de la science. Ciel en feu, allume l'ancienne flamme qui ne brûle plus mais libère, sous toi, la pluie en mémoire de tout ce qui est enterré. Quelles portes vais-je être maintenant? Combien de temps vos clés seront-elles sous mon plancher? Pourquoi seuls ceux qui sont déjà fermés me font mal? Mais, Je suis perdu au tour de la vie uu son les cles enterre sou l’enfance oubliée Je ne decouvre plus mon chemin ni mes dessins bulles de savon je né me souviens plus
4.
Nunca 05:49
Hoje a flor de ontem, não existe assim será tudo o que viste Mãe faz me capaz de parar o mundo de rodar Não quero que haja noite nunca Passo a passo damos a volta a nós Falta a memória fica a voz Das guerras que ganhei quantas valem o que perdi? O tempo é quem ganhou sempre São minhas cadelas controlam-me mais do que eu a elas Perdem-se nas ideias dividem-se em aldeias Tão fácil estar O tempo em promessas e de tanto tanta pressa Ladram a meu lado e que Deus proteja o gado Tão fácil ser Sou eu entre os dois a distância entre quem era e quem serei oferecendo a individualidade ao preço da paz pesa mais o desconforto de pensar do que a vontade de vender a balança em nossa fuga uma dança em cada segundo ansioso o silêncio da desaliança
5.
Invenções 02:55
Importa tanto onde vou? Serei miragem do que sou? Só por isso a viagem Nunca me deixo de ouvir Como um só Eu sou quem eu quero ser Descontruo a paisagem Entre o crer e o não saber encontro a coragem Em tudo à margem do que é Bebo o vento em lição Sempre a pensar no momento Não vivendo o que pensei Só dormindo sobre a razão Posso inventar o que invento E nunca deixar de sentir
6.
Outra Coisa 06:06
Traz meu mal embora ver que afinal o bem ignora Quando sou mais meu ou sou mais dele, sou eu e até agora Nem penso ser uma outra coisa Eu nem penso ser uma outra coisa Fome moral embora a cura do mal só piora Pra quê parecer? Pra quê mostrar o que não vês, nem és agora? Nem pensas ser uma outra coisa Nem pensas ser uma outra coisa Só vendo o que entendo Tranco a casa ao medo de ver o que não quero Mas sente-se o fim tão cedo que mais vale ser vivendo e não temer o que aprendo É que hoje eu sei há mais de onde vim resta só a coragem de ouvir o que tenho por dentro É que hoje eu sei tudo o que não vi haja só o desejo de ir e viajar por dentro É que hoje eu sei que há bem mais de mim falta só parar de fingir um fim em si mesmo É que hoje matei o mais velho de mim ficou só o desejo de incluir tudo por inteiro Só quero ser todas as coisas Eu só quero ser todas as coisas

about

Francisco Nogueira - Voz/Baixo

Nazaré da Silva - Voz/Teclados

Simão Bárcia - Guitarra Elétrica

Diogo Lourenço - Guitarra Elétrica

Miguel Fernández - Bateria

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Lançado a 6 de Maio de 2022 pela Chinfrim Records

Gravado e misturado por João Oliveira

Masterizado por Guilherme Simões

Ilustração de Beatriz Bagulho

Artwork de Rita António

_________________________

credits

released May 6, 2022

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Biloba Lisbon, Portugal

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